Irish Rover (tradução)

Original


Fiddlers Green

Compositor: Não Disponível

Em 4 de maio de 1806
Zarpamos da doce baía de Cork
Estávamos navegando com uma carga de tijolos
Para a grande prefeitura de Nova Iorque
Era uma nave maravilhosa, guiada na frente e atrás
E ó, como os ventos a dirigiam
Ela tinha várias cornetas e 27 mastros
E chamavam-na de Errante Irlandês

Tínhamos 1 milhão de fardos das melhores roupas de Sligo
Tínhamos 2 milhões de barris de rum
Tínhamos 3 milhões de pedaços de couro de velhos cavalos
Tínhamos 4 milhões de barris de ossos
Tínhamos 5 milhões de porcos, 6 milhões de cães
7 milhões de barris de cerveja Porter
Tínhamos 8 milhões de baias de caudas de velhas cabras
No porão do Errante Irlandês

Tinha o horrível Mickey Coote que tocava muito sua flauta
Quando as moças faziam fila para seu repertório
Ele soprava com destreza para cada quadrilha cintilante
Apesar dos dançarinos estarem bêbados e desafiados
Com sua conversa esperta e escassa, ele era o rei do lugar
Enquanto rebolava com as damas para cima e para baixo
E eles sabiam com um olhar, quando ele se colocava em postura
Que navegavam no Errante Irlandês

Tinha o Barney McGee, das margens do Lee
Tinha o Hogan, do Condado de Tyrone
Tinha o Jimmy McGurk, cheio de cicatrizes do trabalho
E um homem de Westmeath chamado Malone
Tinha Slugger O'Toole que estava bêbado por via de regra
E brigando com Bill Tracey, de Dover
E seu cara, Mick McCann, das margens do Bann
Era o capitão do Errante Irlandês

Tínhamos navegado por 7 anos quando houve um surto de sarampo
E o navio se perdeu no nevoeiro
E aquela equipe inteira se reduziu a dois
Só eu e o cachorro velho do capitão
E então, o navio bateu em uma rocha, ó Deus, que choque!
E o tabique virou de cabeça para baixo
Virou 9 vezes e o pobre cachorro se afogou
Eu sou o último do Errante Irlandês

©2003- 2024 lyrics.com.br · Aviso Legal · Política de Privacidade · Fale Conosco desenvolvido por Studio Sol Comunicação Digital